Friday, May 23, 2008
Ok, decidido
gajasemsaude@gmail.com
P.S. - Não pensem que eu ando aí com grandes segredos, mas prefiro assim. :)
Saturday, May 17, 2008
Voltei (ou talvez não)
Assim que fiz esta pausa celibatária da escrita, e encontro-me ainda a decidir se esta coisa continua, ou se crio um novo blog, sem que ninguem me identifique. Não me levem a mal.
Beijos
P.S. - E tu que cá vens praticamente todos os dias, podes falar comigo na rua, eu não mordo.
Thursday, April 3, 2008
Tudo na forma do costume
A vidinha corre como é normal, nada de significativo. O carro avariou, o que foi bonito, que me deixou pendurada e ao frio a tentar arranjar uma alma caridosa com cabos de bateria que me valesse. A coisa nem assim lá foi, por isso bem que tive de chamar a assistência em viagem. Um fusível tinha estourado... pois pudera, à dona já estouraram uns quantos.De resto, tudo na paz. Este fim de semana vou para fora – Convenção Anual – da empresa onde trabalho. A vontade até que era pouca, mas enfim, pró “cumbíbio” eu faço um esforço... mas não garanto que distraidamente não passe uma rasteira a alguém!
Tuesday, April 1, 2008
Que comichão!
Friday, March 28, 2008
E não é...
Thursday, March 27, 2008
É a idade...
É em noites como a de ontem que me apercebo que já não tenho 17 anos.
Antes quando ia a um concerto, era menina de ir cedo para arranjar um bom lugar. Uma, duas horitas antes já lá estava para me certificar que ficava na primeira fila, afinal metro e meio de gente, se não ficar bem à frente, só vê é cabeças.
Mal abriam as portas, corria desalmadamente a agarrar-me às grades de protecção, e assegurava assim uma localização privilegiada. Isto aplicava-se a coliseu, estádios e até Festivais Sudoeste, Paredes de Coura ou Vilar de Mouros. Não havia multidão que me assustasse. De cotovelos em riste, ai daquele que ousasse roubar o meu spot.
Mosh? Sem problema… podem dar saltos uns para cima dos outros aí atrás de mim, podem-se por em tronco nu a bater no peito e abanar o cabelo, que não me faz aflição. Eu levava a minha bota biqueira de aço, e a minha amiga M. que, ainda que mais baixa que eu, era um às a dar socos e/ou arrancar cabelos alheios, sem que eles próprios notassem.
Agora as coisas são diferentes. Primeiro porque já não tenho vida para acampar à porta de recinto nenhum, então saio do trabalho, e só depois de pelo menos comer uma sopinha é que estou em condições de me deslocar. Chego lá, tento chegar à frente, mas só já consigo uma segunda, terceira fila… Mas a multidão já me incomoda. Já me chateia aquele cheiro a bola de Berlim de véspera, como o que senti ontem o concerto todo. Já me ficam a doer as costas de tentar espreitar por entre três cabeças, porque só exactamente naquela trajectória consigo vislumbrar algo. Bater palmas já não é aos pinotes, seguidas de um grito tresloucado. Bem tento bater, mas o povo só me deixa deslocar os bracitos para cima da cabeça, e aí sim, fazer qualquer som semelhante a palmas. E já não me apetece dar encontrões.
Mal acaba o concerto, é ir logo para casa, não há cá nada de esperar que os artistas saiam para nos dar um autografo… Só eu sei como consegui uma foto com o Dave Grohl!
Por isso vai que decidi que a partir de agora, só vou para a tribuna. Ao menos lá estou sentadinha, a curtir a música. É claro que não chego a estar tão perto ao ponto de quase levar com os perdigotos dos cantores… mas a idade é outra…!
Tuesday, March 25, 2008
O pior é quando são parvos
Conheço-o desde a primária. Era da turma ao lado, por isso mal sabia o nome. Um dia, há coisa de uns quatro anos atrás, foi lá à agência procurar por bons preços de viagens de finalistas. Tanto dei voltas á cabeça, que me lembrei de onde lhe conhecia as ventas…
Quase lhe fui à cara. Regateou tanto, mas tanto, que eu estava a ver que o escorraçava porta fora. A viagem lá acabou por comprar, e eu pouco mais falei com ele.
Depois foi o pai, que passou a lá ir comprar as férias. Arrogante, nada simpático, tem sido assim a forma como sempre me tratou. Então eu penso, se ele sair ao pai, estou lixada… lá giro é, mas isso não compensa a vontade de às vezes lhe querer colar os dentes ao palato. Por isso até ter uma resposta… vai ter de mandar mais mensagens. É que parvos é que não!
E como não mandou mais nenhuma (salvo por uma questão de hotel, que aí sim, lhe respondi), também escuso de preocupar o tico e o teco (vulgo – meus neurónios) com isso!