Estava aqui a vasculhar por alguns blogs na Internet enquanto espero que gravem uns cd’s (sim, porque serei oficialmente a DJ de serviço no casório do meu irmão), quando me deparei com um texto interessante de uma miúda que está a sofrer porque, me parece, o ex-namorado dela já deve andar com outra (onde eu já vi isso?). Anyway, ela acaba o post com algo do género “E não me venham com a história da amizade”. Ahhh, como eu consegui entender!
Eu posso não ser uma gaja muito vivida, nem experiente em termos de amores, afinal os dedos de uma mão chegam para contar as relações sérias que tive, mas se há uma coisa que sei é que essa história do “vamos ficar amigos” não funciona!
Num filme que eu gostava muito em jovem teenager inconsciente (ok, eu admito, o Cocktail, com o Tom Cruise) ele diz uma frase muito sábia “As relações acabam sempre mal, de outra forma não acabariam” e há sempre um lado que fica mais magoado que o outro. Por coisas que foram ditas, porque o amor desapareceu, porque há outra pessoa, enfim, seja por que razão for, um lado sai sempre mais fragilizado. E como é suposto fazermos de conta que nada se passou e entrar numa de “bora lá amigo, vamos ao cinema, eu tu e a tua nova namorada! Oba, que fixe, vai ser muit’a giro!”
O tempo… esse poderá curar algumas coisas. Se não ficou grande mágoa, se ambos forem crescidinhos, quando o “luto” estiver feito, aí sim poderemos pensar numa reaproximação, mas antes disso… não me parece!
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