Friday, February 29, 2008

:S

Estou com sono. Acordei mal disposta. Os computadores aqui na agência não funcionam direito há dois dias. Os telefones não param. Todos querem tudo para ontem. O que me vale, é que vou armar-me em jet set, e vou ali esquiar um pouquinho aos alpes e já volto!

Até 5ª feira!!

Thursday, February 28, 2008

Mea Culpa

Cometi a habilidade de colocar no hi5 uma foto em biquini. Nem sequer se vê muita coisa, mas como Deus me abençoou (ou não) com uma prateleira capaz de pousar uma xícara de café, lá chama a atenção. Pois desde esse momento que chovem pedidos de amizade. De gajos sei lá eu de onde, reformados, acabados de sair dos cueiros, de todo o género e feitio. O último, e que me chamou mais a atenção, e não pelos melhores motivos, foi um espécime anafadito, de seus quarenta e muitos / cinquenta anos, sentado numa cadeira de acordeão ao colo. Bigode, claro está, e camisola cavada. (Não, não era o Quim Barreiros) O que passará pela cabeça destes homens, pensar que aquela é a foto que fará as raparigas ficarem tão loucas e aceitarem-nos automaticamente como amigos? Qual é o gozo destes gajos ter tantas amigas? Mentalizem-se que lá porque são “amigas” no hi5, não são amigas na vida real. Meus meninos, a vida na Internet, não é verdadeira! Agora vão passear na rua arejar as ideias e depois voltem. E o senhor do acordeão, se calhar o melhore será mesmo dedicar-se à música.

Wednesday, February 27, 2008

Constatação Parte 2

Eu sei que um homem não é para mim, quando usa voltinha de ouro... e ainda com pulseirinha a condizer!

Monday, February 25, 2008

Campanhas publicitárias

Ser publicitário deve ser uma profissão complicada. Todos os dias pensar em campanhas, slogans, ideias que chamem os consumidores a comprar aquele e só aquele produto, imagino que seja difícil. Ainda assim, de vez em quando aparecem por aí uns anúncios engraçados, bonitos, originais que nos ficam na cabeça, e nos dão definitivamente vontade de ir experimentar o que quer que seja que anunciam. Mas infelizmente, até à data ainda não vi um único anúncio de jeito a pensos higiénicos. É um tópico delicado, como fazer notar às mulheres que aquele penso é que é, que absorve bem, que não deixa passar os odores, mas nenhuma alma conseguiu ainda ter uma ideia brilhante.

Eu digo, pudesse eu escolher não usava pensinho nenhum só para mostrar o meu desagrado! Que ideia é essa de por uma mulher vestida de vermelho atrás da rapariguinha, como era aqui há anos, ou então ver umas moçoilas todas contentes a cantar e a dançar em volta de um penso gigante (?!) Eu quando estou com o período a ultima coisa que tenho é vontade de sair à rua em cuecas e dançar em volta de um absorvente gigante!! Acho que não sou só eu…

A festa

Para desanuviar da carga melodramatica do post anterior, aquilo que realmente importa - os festejos. Festa que é festa, tem de durar vários dias, então vai que durou 2 - quinta e sexta. Na quinta a festa não programada correu pelo melhor, só não até mais tarde porque acordava cedo no dia seguinte. Agora na sexta... bem na sexta ficou provado que eu carrego muitas emoções. Duas paragens de digestão, um quase desmaio, umas conversas exaltadas, uns copos a mais, umas lágrimas. Ok... se é assim que querem eu bebo para esquecer. Afinal era de graça, então bota abaixo!! Já estou habituada, festas minhas nunca podem ser calmas, e simplesmente divertidas. Era normal de mais!! Pelo menos... são inesquecíveis, ai lá isso são.

Mas quem importa não se esqueceu de mim, recebi muito carinho, portanto está tudo como devia ser - bem.

Sunday, February 24, 2008

De engraçado não tem nada...

Pronto, os 27 anos já cá contam no bilhete de identidade. Estou a um pulinho dos 30. Há uns (poucos) anos atrás pensei que a esta altura estaria casada e prestes a começar a pensar em ter um filho. Tinha a vida toda encaminhada nesse sentido. Com uma pessoa, casa comprada, tudo certinho para que esse sector da vida estivesse não digo concluido,mas pelo menos já decidido. De um momento para o outro, tudo muda. Volto para casa dos pais e tenho de reaprender a viver, de uma maneira completamente diferente à que estava habituada. Fui eu que decidi fazer as malas e sair, por isso não posso em nenhum momento queixar-me do rumo que as coisas tomaram, mas cortar as amarras do que foram mais de cinco anos da minha vida, é algo que só há pouco, e quase dois anos depois, consegui começar a fazer.

Se há coisa que aprendi é que não vale a pena fazer planos. Sei que não fiz a próxima grande descoberta que vai mudar o mundo da medicina, e também sei que muitos já o aprenderam, mas levar essa estalada da vida faz-nos abrir os olhos num ápice. Mas a maior lição de todas tem sido aprender a ser feliz sozinha. Ficariam surpresos com a quantidade de pessoas que conheço que se agarram a uma situação que não é evidentemente a chave da sua felicidade, mas ali continuam, presos a um medo de ficarem sós. Uns mantém um namoro que já deveria ter terminado há anos, outros vão atrás do primeiro que aparece só para ir buscar um pouco do que julgam ser amor, companheirismo, nem sei bem o que realmente esperam encontrar. Eu? Eu quero ser feliz. Seja agora, seja daqui a uns meses, mas quero ter a certeza de que quando chegar a minha vez, então que seja verdadeiro. Por enquanto, aprendo a fazer uma coisa que sempre me foi dificil, gostar de mim a sério.

Thursday, February 21, 2008

Wednesday, February 20, 2008

O hino ao amor

Está eleita a música de amor deste blog. Inequivocamente, o Rei Cid ganhou, e tal como prometido amor terá novo significado. Amor = favas com chouriço!

Acordas-me com um beijo
E um sorriso no olhar (Havia de ser comigo que acordo sempre de trombas!)
E levantas-me da cama
Depois tiras-me o pijama (Não tens maozinhas??)
Faço a barba
E dá na rádio
O Zé Cid a cantar (ahhh que bom!)
Apanho o Autocarro
Vou a pensar em ti
Levas os miúdos
Ao jardim infantil
Chego à repartição
Dou um beijo no escrivão (olha o bicha!)
E nem toco a secretária
Que é tão boa! (Estamos a falar da secretária, mesa?)

(Refrão)
A pouco e pouco se constrói um grande amor
De coisas tão pequenas e banais
Basta um sorriso
Um simples olhar
Um modo de amar a dois (bis)

Às 5 e meia em ponto
Telefonas-me a dizer:
Não sei viver sem ti amor (É que estava aqui sem ter o que fazer e lembrei-me)
Não sei o que fazer
Faz-me favas com chouriço (Sim, sou um gajo mesmo, mas mesmo romantico)
O meu prato favorito
Quando chego para jantar
Quase nem acredito!
Vestiste-te de branco
Uma flor nos cabelos
Os miúdos na cama
E acendeste a fogueira (moramos ali numa colónia de indios, e fazemos a fogueira na rua)
Vou ficar a vida inteira
A viver dessa maneira (na colónia de indios?)

(Refrão)

Eu e tu e tu e eu e tu e eu e tu

Tuesday, February 19, 2008

Apanhado!

Chegar ao cinema, sentar-me olhar para o lado... ver um cliente, acompanhado, com outro rapazola, muito juntinhos! Ahhh, sempre desconfiei, essas viagens a Milão a dois, para comprar sapatos e cintos Dolce & Gabana e mais não sei o quê...

Tá quase...

Estou a escassos dias de fazer anos, e, tal como sempre, nas vésperas entro na fase patética de avaliação retrospectiva interior. Pois que penso no que fiz em 27 anos de existência, no que ainda me falta fazer, se estou a viver como era suposto fazê-lo, se sou feliz, bla bla bla. Invariavelmente acabo a chorar, convencida que sou uma tótó porque nem sequer devia ter começado a pensar em tudo isto. É daquelas coisas que penso todos os anos “é desta que não choro, que está tudo bem comigo”. Mentira, arranjo sempre motivo para carpir que nem uma Madalena, com baba e ranho a escorrer-me pela cara. O que vale é que chego ao dia, e normalmente a fase palerma já passou.

Monday, February 18, 2008

O meu desagrado com os senhores de Hollywood

Nos filmes tudo é muito bonito. As histórias românticas são cor de rosa, rapaz conhece rapariga, rapaz gosta de rapariga, é correspondido, vivem felizes para sempre. Tudo bem que a isto se juntam alguns floreados, uns dramazitos no meio para que o espectador fique em pulgas pelo desfecho, e com a banda sonora a condizer então, ainda pode ser que se consiga arrancar uma lagrimita ou outra. Mas que os filmes estão longe da realidade, já todos sabemos. Então porque é que em 80% dos filmes, a alegria e felicidade entre o par protagonista é sempre retratado com umas brincadeiras na praia? Ah e tal, pega lá águinha, então tu pega lá um punhado de areia, e por aí vai... Numa situação normal, já se sabe que a gaja iria pensar “Oh Zé... mas então agora queres que vá encher os pés de areia? Mas vou-me molhar toda... tem lá paciência, queres brincadeira, vai ter mesmo de ser aqui a seco, no passeio”. Senhores do cinema, vamos lá ter ideias novas, que isto assim é muito fora da realidade comum.

Thursday, February 14, 2008

Não tenho título para isto

Pensava eu que os meus fregueses eram pessoas civilizadas. É certo que temos de todos os estratos sociais, pessoas que vão desde a excursão a Benidór, até a um safari na Tanzânia, ou cruzeiro na Patagónia. Agora que num grupo que se auto-proclama de alto nível, uma alminha decida partir uma porta do hotel, essa é nova. Sim, partir uma porta, e não estou a falar de um grupo de estudantes finalistas algariados num hotel 2* ali em Lloret. Estou a falar de um senhor doutor num hotel de primeira em Buenos Aires que decidiu entrar pela porta errada para o pequeno almoço, e vai que se não abre à primeira, concerteza abrirá à força. E pedir desculpa? Nem pensar nisso, ainda se discute com os empregados, pois a porta tinha era de estar aberta. Conclusão? Foi expulso do hotel, pois claro!

Wednesday, February 13, 2008

"Votainde!"

A panoplia é grande... a escolha é difícil, mas qual é afinal A música de amor??

Tuesday, February 12, 2008

Início de votação

Deixei-me contagiar, não há nada a fazer. Imbuída pelo espírito da época, quero aqui, neste mesmo estaminé, promover a eleição das mais lamechas e /ou pirosas músicas de amor.
Vêm-me logo algumas à mente:

I will allways love you – Whitney Houston
Power of Love – Celine Dion
How am I supposed to live without you – Michael Bolton
Anything for love – Meatloaf
Hello – Lionel Richie
Love Hurts – Nazareth

Se me falta alguma, por favor, lembrem-me!! Depois disto, procederemos a uma votação, e a que ganhar, terá um canto especial nesta página.

Falta de inspiração

Tenho andado “desinspirada” para escrever. Não por falta de temas, porque podia relatar a minha paragem stop no sábado à noite. Pela primeira vez soprei ao balão, e o jeito foi tal que o senhor agente me mandou repetir, pois não acreditava que estivesse a zero. Podia contar a ensaboadela que levei ontem do meu professor no ginásio por estar a aparecer a uma média de uma vez por mês. Podia deliberar sobre a semana de S. Valentim em que estamos, deixando aqui um poema muito ranhoso, ou até dando umas sugestões de presentes. Quem sabe contar as últimas calinadas que me têm aparecido aqui no trabalho, ou ainda um ou outro tema que andam aqui na minha mente a implorar para serem explorados, mas a falta de luminosidade mental para escrever, ou a pressão que a thathys me deixou, quando escreveu "Farto-me de rir com ela, adoro ler sobre a vida dela, e gostava que ela escrevesse todos os dias!!!!" ... É duro para mim, uma espada sobre a minha cabeça, a pedir que seja engraçadinha todos os dias, ou então, fora com o escalpe!
Thathys, estou a brincar vá... mas não me peças para nomear mais 10 blogs... é que não me apetece mesmo nada!

Friday, February 8, 2008

Seus basbaques!

Seus estupores, suas bestas, seus palermas!! Não sabeis conduzir, tirais a carta por correspondência, e depois atirais-me contra a berma numa auto-estrada, porque nem olhais para a direita!!!

Wednesday, February 6, 2008

Post de protesto

Hoje estou em mais um daqueles dias de usar o meu blog como protesto, manifestação dos direitos de alguém e / ou animal. Porque há coisas que me arrasam e, não sei porquê, sou muito mais sensível ao que se faz aos animais, do que às pessoas. Um gajo, mal ou bem, lá se consegue defender, mas um animal? Se estivermos a falar de um bichinho pequeno, é um David contra Golias, vai-se defender como? Pôr-se em duas patas e aplicar golpes de karaté? Morder alguém com um focinho pequeno, que só lá cabe um dedo, bem espremidos, dois? Por isso fico doente quando vejo notícias do género:

Uma cria de foca está há duas semanas no parque Zoomarine, Algarve, a recuperar de feridas provocadas por agressões de populares na praia da Areia Branca, freguesia da Lourinhã, disse hoje o director científico do recinto algarvio.

In Publico

Agredida por populares, uma foca bebé? Mas que foi isto, uns gajos iam a passar, viram uma foca bebé, e pensaram “bora meu, vamos lá bater no bicho!” Mas que raio de gente é esta?? Será que a mente é assim tão retorcida na qual conseguem ter alguma satisfação neste tipo de atitudes? E qual será o castigo destes espécimes? Provavelmente nenhum, pois claro! Justiça popular, é assim que devia ser. Dêem-nos umas marretas para a mão, que é-lhes já aplicado a filosofia do “olho por olho, dente por dente”!

Tenho dito por hoje.


Constatação

Eu sei que um homem não é para mim, quando me diz que vestir-se de homem das cavernas no Carnaval seria "arrojado demais" para ele.

Saturday, February 2, 2008

Carnaval

Nunca fui muito foliã. Nunca dei grande valor ao Carnaval, acho que tirando no ano em que me vesti de Branca de Neve, e o João Miguel, o rapaz mais giro da nossa turma da 4ª classe, se vestiu, sem combinarmos, de príncipe.


Fora isso, lá me mascarava a custo, com o meu cão a ladrar-me incessantemente, principalmente no ano que fui à dama antiga, num vestido amarelo torrado, tão feio, tão feio, que o bichinho se escondeu debaixo da mesa por algum tempo. Mas onde é que as nossas mãezinhas estavam com a cabeça?? Deviam gostar de nos ver sofrer, numa qualquer tentativa inconsciente de vingança por nos terem carregado por 9 meses! Um ano vestiu-me à Maria Papoila. Mas quem é a Maria Papoila?? Lá fui eu, de troxinha debaixo do braço, e as bochechas pintadas de vermelho (a baton senhores!!). Aliás, em grande parte das fotografias estou com cara de frete... especialmente na primeira vez que ela teve a feliz ideia de me fantasiar - lá fui eu de capuchinho vermelho - em que na foto só se vê a minha cara, a chorar, já roxa, com lágrimas e ranho por todo o lado...


Mas este ano... bem, este ano estou mais animada com a ideia. Só de pensar que no ano passado não fui a Carnaval nenhum por estar numa cama de hospital, este ano até de croquete me mascaro se quiserem (toda nua, enrolada em areia e com um palito no real fiofózes - sabem como é). Tivemos várias ideias de máscaras, desde irmos todas de igual, a irmos cada um de um insecto diferente, até que, na semana passada, se acendeu uma luzinha no cerebro, e com a ajuda de uma amiga vou de.....

Tcharan!!