Monday, April 16, 2007

Crónicas de uma viagem anunciada - Parte 1

Sentada no avião e com a música dos Broa de Mel “Passear contigo, Amar e ser feliz” na cabeça, começo por fazer estragos – rebentei uma caneta na mão, ficando por isso com o dedo azul o resto do fim de semana. Peço então, no meu mais polido francês, uma caneta à vizinha que estranhamente me respondeu “uma caneta para escrever?”. Será que ficou com medo que lhe estragasse a dela também? Enquanto isto, uma das minhas companheiras de viagem vai a comer parte da nossa marmita, a outra, intelectualmente lê Herman Hesse.
Aterramos nos anexos do aeroporto, para depois procurar um taxi que nos levasse ao nosso abrigo. Ah!! Visão bonita à chegada! Obras e ratazanas que alegremente se passeiam por entre tampas de saneamento abertas. Subimos ao quarto, um calor de morrer, mas pelo menos há limpeza. É hora de dormir.
1º dia de descoberta. Passeios culturais de comboio turístico e uma tarde excelentemente passada junto do Mediterrâneo enquanto tiramos umas fotos (aqui a bochechas foge da máquina como o Diabo da Cruz, mas isso já é outra história).O jantar, esse, foi de gente grande!! Marsico grelhado, junto à marina, sem olhar a gastos (afinal o farnel não dura sempre!). Entretanto, perguntamo-nos “mas afinal não há homens jeitosos nesta terra??”.

3 comments:

Anonymous said...
This comment has been removed by a blog administrator.
Anonymous said...

Ora bem, esta viagem estranhamente correu mto bem, pois qd se junta a "EX gaja sem saude" e eu, a coisa sai sp um bocado atribulada:)
Quero referir q a intelectual era eu! Sim?? Engano mesmo bem, tinha pedido o livro emprestado para fazer brilharete com o comissario de bordo, mas sorte das sortes o gajo era gay:)
Ela colocava lenços a tapar a cara, ela afogou se na minhas M.... , mas de nada lhe valeu, eu tirei muiiiiitas fotos, inclusivé a mim propria q é algo de mto bom.LOLOLOL
Mas onde andavam os homens era mesmo um Enigma:O

T said...

O sai sempre atribulada, quer dizer, alguem nos perde as malas, ou perdemos o aviao... Nem me quero lembrar! Mas que o comissario era uma flor de formusura, la isso, era!!