Friday, May 23, 2008
Ok, decidido
gajasemsaude@gmail.com
P.S. - Não pensem que eu ando aí com grandes segredos, mas prefiro assim. :)
Saturday, May 17, 2008
Voltei (ou talvez não)
Assim que fiz esta pausa celibatária da escrita, e encontro-me ainda a decidir se esta coisa continua, ou se crio um novo blog, sem que ninguem me identifique. Não me levem a mal.
Beijos
P.S. - E tu que cá vens praticamente todos os dias, podes falar comigo na rua, eu não mordo.
Thursday, April 3, 2008
Tudo na forma do costume
A vidinha corre como é normal, nada de significativo. O carro avariou, o que foi bonito, que me deixou pendurada e ao frio a tentar arranjar uma alma caridosa com cabos de bateria que me valesse. A coisa nem assim lá foi, por isso bem que tive de chamar a assistência em viagem. Um fusível tinha estourado... pois pudera, à dona já estouraram uns quantos.De resto, tudo na paz. Este fim de semana vou para fora – Convenção Anual – da empresa onde trabalho. A vontade até que era pouca, mas enfim, pró “cumbíbio” eu faço um esforço... mas não garanto que distraidamente não passe uma rasteira a alguém!
Tuesday, April 1, 2008
Que comichão!
Friday, March 28, 2008
E não é...

Thursday, March 27, 2008
É a idade...
É em noites como a de ontem que me apercebo que já não tenho 17 anos.
Antes quando ia a um concerto, era menina de ir cedo para arranjar um bom lugar. Uma, duas horitas antes já lá estava para me certificar que ficava na primeira fila, afinal metro e meio de gente, se não ficar bem à frente, só vê é cabeças.
Mal abriam as portas, corria desalmadamente a agarrar-me às grades de protecção, e assegurava assim uma localização privilegiada. Isto aplicava-se a coliseu, estádios e até Festivais Sudoeste, Paredes de Coura ou Vilar de Mouros. Não havia multidão que me assustasse. De cotovelos em riste, ai daquele que ousasse roubar o meu spot.
Mosh? Sem problema… podem dar saltos uns para cima dos outros aí atrás de mim, podem-se por em tronco nu a bater no peito e abanar o cabelo, que não me faz aflição. Eu levava a minha bota biqueira de aço, e a minha amiga M. que, ainda que mais baixa que eu, era um às a dar socos e/ou arrancar cabelos alheios, sem que eles próprios notassem.
Agora as coisas são diferentes. Primeiro porque já não tenho vida para acampar à porta de recinto nenhum, então saio do trabalho, e só depois de pelo menos comer uma sopinha é que estou em condições de me deslocar. Chego lá, tento chegar à frente, mas só já consigo uma segunda, terceira fila… Mas a multidão já me incomoda. Já me chateia aquele cheiro a bola de Berlim de véspera, como o que senti ontem o concerto todo. Já me ficam a doer as costas de tentar espreitar por entre três cabeças, porque só exactamente naquela trajectória consigo vislumbrar algo. Bater palmas já não é aos pinotes, seguidas de um grito tresloucado. Bem tento bater, mas o povo só me deixa deslocar os bracitos para cima da cabeça, e aí sim, fazer qualquer som semelhante a palmas. E já não me apetece dar encontrões.
Mal acaba o concerto, é ir logo para casa, não há cá nada de esperar que os artistas saiam para nos dar um autografo… Só eu sei como consegui uma foto com o Dave Grohl!
Por isso vai que decidi que a partir de agora, só vou para a tribuna. Ao menos lá estou sentadinha, a curtir a música. É claro que não chego a estar tão perto ao ponto de quase levar com os perdigotos dos cantores… mas a idade é outra…!
Tuesday, March 25, 2008
O pior é quando são parvos
Conheço-o desde a primária. Era da turma ao lado, por isso mal sabia o nome. Um dia, há coisa de uns quatro anos atrás, foi lá à agência procurar por bons preços de viagens de finalistas. Tanto dei voltas á cabeça, que me lembrei de onde lhe conhecia as ventas…
Quase lhe fui à cara. Regateou tanto, mas tanto, que eu estava a ver que o escorraçava porta fora. A viagem lá acabou por comprar, e eu pouco mais falei com ele.
Depois foi o pai, que passou a lá ir comprar as férias. Arrogante, nada simpático, tem sido assim a forma como sempre me tratou. Então eu penso, se ele sair ao pai, estou lixada… lá giro é, mas isso não compensa a vontade de às vezes lhe querer colar os dentes ao palato. Por isso até ter uma resposta… vai ter de mandar mais mensagens. É que parvos é que não!
E como não mandou mais nenhuma (salvo por uma questão de hotel, que aí sim, lhe respondi), também escuso de preocupar o tico e o teco (vulgo – meus neurónios) com isso!
Monday, March 24, 2008
Humm
O pai dele tinha-me comprado a viagem de férias, e como ele deveria estar a partir dentro de horas, manda-se logo a boquinha "vai dormir pá! Se perderes o voo a culpa não é da agente de viagens!"
Durou um minuto se tanto, a troca de palavras. Já estou em casa "pii pii" no telemóvel " gostei de te ver". Manha seguinte "já fiz o check in", à noite" já cheguei, estou a caminho do hotel". Hummm, temos descrição das férias. Eu? Não respondi a nenhuma mensagem. Dura, fria? Com a mania? Ou totó?
Sunday, March 23, 2008
Tres dias de descanso
Num instantinho se passou a Páscoa. Três dias de descanso, e comer porcarias. Sou uma fraca que não resisto a um ovinho de chocolate.
Os três dias de descanso é que me souberam pela vida. Na Quinta-feira passada foi por pouco que não mandei todos ao real cocó, e saía de forma dramática pela porta fora no trabalho. Sempre ouvi dizer que quando não se sabe ou não se conhece, mais vale estar-se calado para não fazer papel de ridículo, pois vai que recebemos logo pela fresca um e-mail “a partir de hoje o Messenger está totalmente proibido, assim como o hi5, no computador do trabalho – não serão permitidos quaisquer mecanismos de comunicação fora do âmbito de trabalho” e nem sequer estava escrito desta forma, que o meu director, graças a Deus, tem uma falha grave em gramática e ortografia. Ora e como seria de esperar, sobrou para mim que costumo estar no Messenger em horário de expediente, e não, não é só para conversar, pois acontece que já me tem dado muito jeito
Não tenho nada contra regras… (ou até tenho, pronto, no fundinho sou uma anarquista :P) mas acho, honestamente, que as pessoas devem ser tratadas com respeito, e não colocar os links das paginas hi5 de cada funcionário da casa, num e-mail para todos lerem… então a privacidade foi esquecida?
Wednesday, March 19, 2008
Hoje
A vida não está fácil, e por muito que eu tente manter o sorriso na cara, tem dias que não sei mais como rir.
Desde que o meu irmão casou, que fiquei como filha única lá em casa, e confesso que tem dias que a minha vontade é aparecer só mesmo de raspão. Porque não se pode tomar partido, porque não se pode acusar, porque as minhas forças também faltam.
Monday, March 17, 2008
Tokio Hotel
Friday, March 14, 2008
Há um ano
Lá me foi atribuído o quarto (ao menos calhou-me um individual – toma lá), e agora... esperar... comecei a ficar de tal forma que nem me cabia um feijão, e quando o médico sugeriu uma coisinha fraquinha para ajudar a dormir, pois venha ela! O que mais me preocupava era a anestesia – doce ignorância, se soubesse o que se seguia, aí tinha deitado a fugir de bata pelo hospital fora. Por falar em bata....
Fui a primeira da manhã a ir à faca naquele bloco. Já estava em jejum há horas, mas nem era isso que me preocupava. Mandaram-me ficar em pelota, vestir uma bata, que mais parecia feita de papel, e uma touca que concerteza deveria acentuar os meus lindos olhos castanhos. Descemos de maca, e a partir dali não há cá vontade própria: vais de maca, pegamos em ti ao colo, mijas para a aparadeira e é se queres! Em cima de nós um daqueles focos gigantescos, ao longe os médicos a falar de futebol, as enfermeiras em conversa de circunstancia comigo, contagem decrescente até que se apaga. Acordei umas horas depois, a tremer de frio... tremia tanto que até me doía o corpo. Voltei a tombar... dali o resto do dia foi uma névoa. Pessoas a irem-me visitar, telefonemas nos quais balbuciei qualquer coisa, mas nem sei o quê, um tubo que me foi tirado do nariz que concerteza iria até ao fígado, do qual saiu um líquido nojento verde, e dormi... dormi, dormi.Dia seguinte de manhã, o médico aparece “olha ela, já está acordada! Vamos lá por de pé! Oupa, já está! Já fez cócó? Não, pronto... não tem mal, faz em casa. Pode arrumar as coisitas, tem alta!” E pronto... com um pontapé no rabo me puseram na rua, 24h depois de aberta, e ala para casa.
Disseram-me...
Tuesday, March 11, 2008
Falta... pois falta
Já tenho dito aqui várias vezes que há mais de um ano que estou na mais completa abstinência. Sem nenhum chamego, nenhum roça-roça, nem sequer um beijinho na boca para contar a história. Sim, porque os beijos ou até lambidelas que as minhas amigas me dão quando estão quase tão borrachonas quanto o David Hasselhoff no seu famoso vídeo, esses não contam.
De início senti falta, depois habituei-me até que achei que a libido estava fechadinha numa gaveta para qualquer dia reaparecer já a cheirar a mofo. Mas a verdade é que essa falta se tem manifestado de várias formas mais ou menos camufladas. Eu andava mais nervosa, mais irritadiça, (ainda) mais rabugenta que o costume quando, num daqueles profundos momentos de reflexão que normalmente me acontecem numa divisão da casa em que estou sentada, sozinha, preferencialmente acompanhada de uma leitura cor de rosa, somei dois mais dois, e foi quando vi a luz. Não, não tinha estado a mijar às escuras, mas sim percebi que isto é tudo (e sejamos tremendamente verdadeiros) uma enorme falta de peso. Por mais ordinarote que possa ser esta expressão, é mesmo esse o problema. Poderia brincar sozinha, mas nunca foi de meu agrado, ou ainda arranjar um descompressor de hormonas em versão humana, mas como também sou esquisita e não é qualquer um que serve, então está-se mesmo a ver que não tarda estou a calmantes.
Friday, March 7, 2008
"Open your skis"
O início da aula correu bem, depois de carregar os skis às costas durante o que me pareceu mais de quilómetro, tentar andar a direito com aquelas (malditas) botas, fui capaz de esquiar quase em linha recta, travar... estava tudo a correr benzito. O pior começou quando tínhamos de começar a curvar. Ainda agora tenho pesadelos quando me lembro das (poucas) frases que os professores franceses sabiam dizer em inglês “open your skis!” “bend your knees”. Isto já entoava na minha cabeça. Já sei, tenho de “open your skis” mas vai dizer isso às minhas pernas!! Já sei, tenho de colocar o peso do corpo numa só perna, mas estes quilinhos gostam é de estar repartidos. Já sei “bend your knees”, mas se me inclino mais, caio para a frente! E “snow plô”?? Que é isso? Professores franceses a dar aulas em inglês, quando mal sabem a língua, não está fácil! Acabei por conseguir virar, mas sempre acidentalmente – virava quando devia ir em frente e seguia em frente até ir contra a rede de protecção. Uns foram desistindo, outros já dominavam a arte, outros ainda, tal como eu, lutavam por conseguir fazer boa figura.
Aula da manhã terminada. O corpo já doia em todo o lado, mas não gosto de desistir assim, logo à primeira, então que vai de continuar de tarde.
Chegamos à pista. Olho para baixo... o homem está doido, quer que nos atiremos daqui? Então mas eu mal sei parar e é suposto eu safar-me nesta descida? Ok... aqui vai disto.... 1...2...3... Aí vou eu... aí vou... não consigo parar.. AHHAHAHAH! O professor ajuda-me a travar e manda-me tirar os skis. Pronto, está comprovado, não nasci para isto. Ainda tentei outra vez, mas o resultado foi começar a deslizar de costas para só parar no colo de um inglês. Está terminada a minha aventura na neve. Um trenó, bolinhas de neve, eu faço a festa, agora atirarem-me de skis nos pés para uma ravina... aí já não.
Ao menos posso dizer que experimentei!
Thursday, March 6, 2008
Regresso
Convite aceite, tratava-se agora de procurar uma fatiota de neve. Corri todas as lojas (ou havia tamanho de criança que não apertava na prateleira frontal, ou tamanho gigantone. Finalmente lá consegui que me emprestassem um – outro sobre azul.
Chegada ao frio (mas mesmo muito frio), e depois das apresentações, formalidades e passeio de reconhecimento, era a hora de passarmos ao segundo propósito da viagem – o ski.Primeiro passo: escolher as botas. Imaginava que fossem pesadas, mas o raio dos trambolhos para além de ultrapassarem a tonelada, põe-nos a andar todas tortas, como umas coitadinhas que passaram o dia anterior no ginásio e agora mal podem mexer as pernas. Os skis (de criança para mim, como seria de esperar), e está o equipamento completo. Agora é só esperar pelo dia seguinte, o dia em que vamos deslizar pela neve...
Friday, February 29, 2008
:S
Até 5ª feira!!
Thursday, February 28, 2008
Mea Culpa
Wednesday, February 27, 2008
Constatação Parte 2
Monday, February 25, 2008
Campanhas publicitárias
Ser publicitário deve ser uma profissão complicada. Todos os dias pensar em campanhas, slogans, ideias que chamem os consumidores a comprar aquele e só aquele produto, imagino que seja difícil. Ainda assim, de vez em quando aparecem por aí uns anúncios engraçados, bonitos, originais que nos ficam na cabeça, e nos dão definitivamente vontade de ir experimentar o que quer que seja que anunciam. Mas infelizmente, até à data ainda não vi um único anúncio de jeito a pensos higiénicos. É um tópico delicado, como fazer notar às mulheres que aquele penso é que é, que absorve bem, que não deixa passar os odores, mas nenhuma alma conseguiu ainda ter uma ideia brilhante.
Eu digo, pudesse eu escolher não usava pensinho nenhum só para mostrar o meu desagrado! Que ideia é essa de por uma mulher vestida de vermelho atrás da rapariguinha, como era aqui há anos, ou então ver umas moçoilas todas contentes a cantar e a dançar em volta de um penso gigante (?!) Eu quando estou com o período a ultima coisa que tenho é vontade de sair à rua em cuecas e dançar em volta de um absorvente gigante!! Acho que não sou só eu…
A festa
Para desanuviar da carga melodramatica do post anterior, aquilo que realmente importa - os festejos. Festa que é festa, tem de durar vários dias, então vai que durou 2 - quinta e sexta. Na quinta a festa não programada correu pelo melhor, só não até mais tarde porque acordava cedo no dia seguinte. Agora na sexta... bem na sexta ficou provado que eu carrego muitas emoções. Duas paragens de digestão, um quase desmaio, umas conversas exaltadas, uns copos a mais, umas lágrimas. Ok... se é assim que querem eu bebo para esquecer. Afinal era de graça, então bota abaixo!! Já estou habituada, festas minhas nunca podem ser calmas, e simplesmente divertidas. Era normal de mais!! Pelo menos... são inesquecíveis, ai lá isso são.
Mas quem importa não se esqueceu de mim, recebi muito carinho, portanto está tudo como devia ser - bem.
Sunday, February 24, 2008
De engraçado não tem nada...
Se há coisa que aprendi é que não vale a pena fazer planos. Sei que não fiz a próxima grande descoberta que vai mudar o mundo da medicina, e também sei que muitos já o aprenderam, mas levar essa estalada da vida faz-nos abrir os olhos num ápice. Mas a maior lição de todas tem sido aprender a ser feliz sozinha. Ficariam surpresos com a quantidade de pessoas que conheço que se agarram a uma situação que não é evidentemente a chave da sua felicidade, mas ali continuam, presos a um medo de ficarem sós. Uns mantém um namoro que já deveria ter terminado há anos, outros vão atrás do primeiro que aparece só para ir buscar um pouco do que julgam ser amor, companheirismo, nem sei bem o que realmente esperam encontrar. Eu? Eu quero ser feliz. Seja agora, seja daqui a uns meses, mas quero ter a certeza de que quando chegar a minha vez, então que seja verdadeiro. Por enquanto, aprendo a fazer uma coisa que sempre me foi dificil, gostar de mim a sério.
Thursday, February 21, 2008
Wednesday, February 20, 2008
O hino ao amor
Acordas-me com um beijo
E um sorriso no olhar (Havia de ser comigo que acordo sempre de trombas!)
E levantas-me da cama
Depois tiras-me o pijama (Não tens maozinhas??)
Faço a barba
E dá na rádio
O Zé Cid a cantar (ahhh que bom!)
Apanho o Autocarro
Vou a pensar em ti
Levas os miúdos
Ao jardim infantil
Chego à repartição
Dou um beijo no escrivão (olha o bicha!)
E nem toco a secretária
Que é tão boa! (Estamos a falar da secretária, mesa?)
(Refrão)
A pouco e pouco se constrói um grande amor
De coisas tão pequenas e banais
Basta um sorriso
Um simples olhar
Um modo de amar a dois (bis)
Às 5 e meia em ponto
Telefonas-me a dizer:
Não sei viver sem ti amor (É que estava aqui sem ter o que fazer e lembrei-me)
Não sei o que fazer
Faz-me favas com chouriço (Sim, sou um gajo mesmo, mas mesmo romantico)
O meu prato favorito
Quando chego para jantar
Quase nem acredito!
Vestiste-te de branco
Uma flor nos cabelos
Os miúdos na cama
E acendeste a fogueira (moramos ali numa colónia de indios, e fazemos a fogueira na rua)
Vou ficar a vida inteira
A viver dessa maneira (na colónia de indios?)
(Refrão)
Eu e tu e tu e eu e tu e eu e tu
Tuesday, February 19, 2008
Apanhado!
Tá quase...
Monday, February 18, 2008
O meu desagrado com os senhores de Hollywood
Thursday, February 14, 2008
Não tenho título para isto
Wednesday, February 13, 2008
Tuesday, February 12, 2008
Início de votação
Vêm-me logo algumas à mente:
I will allways love you – Whitney Houston
Power of Love – Celine Dion
How am I supposed to live without you – Michael Bolton
Anything for love – Meatloaf
Hello – Lionel Richie
Love Hurts – Nazareth
Se me falta alguma, por favor, lembrem-me!! Depois disto, procederemos a uma votação, e a que ganhar, terá um canto especial nesta página.
Falta de inspiração
Thathys, estou a brincar vá... mas não me peças para nomear mais 10 blogs... é que não me apetece mesmo nada!
Friday, February 8, 2008
Seus basbaques!
Wednesday, February 6, 2008
Post de protesto
Hoje estou em mais um daqueles dias de usar o meu blog como protesto, manifestação dos direitos de alguém e / ou animal. Porque há coisas que me arrasam e, não sei porquê, sou muito mais sensível ao que se faz aos animais, do que às pessoas. Um gajo, mal ou bem, lá se consegue defender, mas um animal? Se estivermos a falar de um bichinho pequeno, é um David contra Golias, vai-se defender como? Pôr-se em duas patas e aplicar golpes de karaté? Morder alguém com um focinho pequeno, que só lá cabe um dedo, bem espremidos, dois? Por isso fico doente quando vejo notícias do género:
Uma cria de foca está há duas semanas no parque Zoomarine, Algarve, a recuperar de feridas provocadas por agressões de populares na praia da Areia Branca, freguesia da Lourinhã, disse hoje o director científico do recinto algarvio.
In Publico
Agredida por populares, uma foca bebé? Mas que foi isto, uns gajos iam a passar, viram uma foca bebé, e pensaram “bora meu, vamos lá bater no bicho!” Mas que raio de gente é esta?? Será que a mente é assim tão retorcida na qual conseguem ter alguma satisfação neste tipo de atitudes? E qual será o castigo destes espécimes? Provavelmente nenhum, pois claro! Justiça popular, é assim que devia ser. Dêem-nos umas marretas para a mão, que é-lhes já aplicado a filosofia do “olho por olho, dente por dente”!
Tenho dito por hoje.
Constatação
Saturday, February 2, 2008
Carnaval
Fora isso, lá me mascarava a custo, com o meu cão a ladrar-me incessantemente, principalmente no ano que fui à dama antiga, num vestido amarelo torrado, tão feio, tão feio, que o bichinho se escondeu debaixo da mesa por algum tempo. Mas onde é que as nossas mãezinhas estavam com a cabeça?? Deviam gostar de nos ver sofrer, numa qualquer tentativa inconsciente de vingança por nos terem carregado por 9 meses! Um ano vestiu-me à Maria Papoila. Mas quem é a Maria Papoila?? Lá fui eu, de troxinha debaixo do braço, e as bochechas pintadas de vermelho (a baton senhores!!). Aliás, em grande parte das fotografias estou com cara de frete... especialmente na primeira vez que ela teve a feliz ideia de me fantasiar - lá fui eu de capuchinho vermelho - em que na foto só se vê a minha cara, a chorar, já roxa, com lágrimas e ranho por todo o lado...
Mas este ano... bem, este ano estou mais animada com a ideia. Só de pensar que no ano passado não fui a Carnaval nenhum por estar numa cama de hospital, este ano até de croquete me mascaro se quiserem (toda nua, enrolada em areia e com um palito no real fiofózes - sabem como é). Tivemos várias ideias de máscaras, desde irmos todas de igual, a irmos cada um de um insecto diferente, até que, na semana passada, se acendeu uma luzinha no cerebro, e com a ajuda de uma amiga vou de.....
Tcharan!!
Thursday, January 31, 2008
Wednesday, January 30, 2008
Tentativa parte 2
Tuesday, January 29, 2008
Capitulo II
Primeiro começa a andar em frente, para que eu não possa sair do lugar. Depois, entra no meu carro. Olha-me e é então que me beija. Um beijo que estava reprimido há anos. Um fôlego sôfrego desejoso de mais e mais. Mas ali não era local para tais propósitos. Sugere fugirmos dali. Para qualquer lugar, longe de tudo e de todos. Para podermos fazer tudo aquilo por que ansiamos uns anos e que só agora, passado muito tempo, a vida nos dava oportunidade de o fazer. Foi como sempre imaginei que seria. Quente, ávido, impaciente, uma vontade louca de nos tocarmos, de nos beijarmos
A noite acabou, e cada um seguiu o seu caminho. Agora só o tempo dirá o que daqui se sucede.
Lamento desiludir aqueles que torciam por mim, mas já sabem - o senhor chinoca bem disse que era só na primavera! E eu tinha de dar uso ali à bolinha que pede conteúdos lascivos!
Monday, January 28, 2008
Capítulo I
Agora que o meu blog deu o passo que faltava para a completa aceitação de toda a sua perversão e falta de pudor, agora que passou a ser de vossa responsabilidade o acto de ler o que aqui se escreve, num primeiro post já com a bolinha vermelha que interdita a leitura aos mais puritanos, é de minha responsabilidade, pois, falar de sexo.
Numa altura que fazia um ano que estava na mais completa castidade, quando já todas as hormonas, enzimas e sensações pareciam já adormecidas, eis que ele aparece.
Cheguei a pensar que tinha já perecido para o fabuloso mundo da troca de carícias, de sentimentos, da simples vontade de tocar, beijar, agarrar alguém. Nesse momento o vi. Fez parte do meu passado, vai para quase oito anos, numa altura que facilmente nos envolvíamos com alguém, simplesmente porque o achávamos giro, porque o sentimento era mútuo, porque trocar uns beijos (e nessa altura era o mais fogoso que poderia acontecer) era simples, normal até.
O tempo fez a proeza de o tornar ainda mais bonito. A barba por fazer (e como uma cara mal barbeada sempre me atraiu é algo que não consigo explicar), mais maduro, mais extrovertido, a forma como falava com os amigos, e, discretamente, o apanhava a olhar para mim. Trocamos umas palavras, umas gargalhas, uns piropos, como sempre foi. Fizemos de conta que tínhamos pessoas mais interessantes com quem falar, e voltávamos ao nosso núcleo de amigos, mas ou ele, ou eu, voltamos a trocar mais umas palavras, uns piropos, ou ainda mais comum, uns insultos, do género, “estou a dizer isto, mas o que quero é beijar-te”.
Era já madrugada quando decidimos ir embora, um para cada lado entenda-se. Ele com os amigos para uma tasca qualquer comer algo. Eu para casa que me esperava uma manhã de trabalho. É quando vou a sair que ele se atravessa à frente do meu carro.
(to be continued)Thursday, January 24, 2008
Sendo assim...
João Morgado, obrigada pelo trabalho, és um lindo!
O que eu descobri hoje!!
Wednesday, January 23, 2008
Para aprender
Querida Maria,
Não podemos continuar com esta relação. A distância que nos separa, é demasiado longa. Tenho que admitir que te tenho sido infiel já por duas vezes desde que te foste embora e acredito que nem tu, nem eu merecemos isto!
Portanto, penso que é melhor acabarmos tudo! Por favor, manda de volta a foto minha que te enviei.
Com Amor,
João.
Maria recebeu a carta e, muito magoada, pediu a todas os suas colegas que lhe emprestassem fotos dos seus namorados, irmão, amigos, tios, primos, etc...
Juntamente com a foto de João, colocou todas as outras fotos que conseguiu recolher com suas colegas, num envelope.
No envelope que enviou à João estavam 57 fotos juntamente com uma nota que dizia: "Querido João, Peço desculpas, mas não consigo me lembrar quem tu és! Por favor, procura a tua foto no envelope e me envia de volta, as restantes!
Com Carinho, Com muito, muito amor...Maria"
MORAL DA HISTÓRIA: Mesmo derrotado... é preciso SABER arrasar O INIMIGO.
Tuesday, January 22, 2008
Acordo ortográfico (?)
Mas... e agora? Agora que (dizem) vamos mudar por completo a nossa sagrada escrita em prol de um acordo ortográfico que ainda me terão de explicar com calma, o porquê de tal ideia. Já sei... o português é cheio de renhonhós, mas vamos todos voltar à escolhinha é? Aprender que agora acção, vai ser ação, actuar, vai ser atuar... Vamos ter os correctores ortográficos dos computadores todos a apitar, como tenho o meu, enquanto escrevo isto! E depois, já ninguém vai poder reclamar com ninguém, pois sabe-se lá quem vai estar certo!! Não gosto disto... não senhor!
Monday, January 21, 2008
Os nossos pais
Eu tenho-me apercebido que os meus pais estão a ficar velhotes em situações piores. Na quantidade de remédios que já carregam atrás, dos sustos que me têm pregado a correr para o hospital, da infelicidade da minha mãe ao pensar que vai ter de ser operada às mãos e a um pé, o que significa ficar totalmente dependente dos outros durante a recuperação, e em ocasiões mais corriqueiras, como a resmunguice do meu pai sempre que tem de pegar no carro para conduzir no meio da cidade, das conversas sobre a morte da minha mãe (até já me disse que música quer que toque no velório!!).
Até o senhor lá de Lisboa que me fez a previsão do futuro, a segunda coisa que me disse foi que este ano é de amparar os meus pais, com os seus problemazitos de saúde.
Creio que chegamos a uma altura e deixamos de ser apenas os filhos, para tomarmos uma atitude mais protectora. Deixam de ser os super-pais sempre dispostos a tudo, a quem nada acontece... passam a ser... humanos!
Friday, January 18, 2008
Posso deixar de me preocupar
Por isso até lá, nem vale a pena, que já sei que não são eles a minha cara metade!!
Cá está
Thursday, January 17, 2008
Regresso a casa
Comecemos por sexta feira. O tal rapaz com o qual me queriam acasalar lá mandou mensagem "Hoje vou tomar café com um colega. Podes vir?" Ora... meu menino. Tu até pareces ser simpático, tens uns olhos bonitos, gostas de boa música, mas se queres que vá tomar café contigo, então eu vou contigo. Não vou contigo e com mais um colega, que não faço ideia quem seja, nem muito menos onde "pendura o pote" (expressão condensada da minha mãe que basicamente significa, quem é, o que faz, é bom rapaz - e que ela usava sempre que eu lhe dizia que tinha aí uma paixoneta). Portanto a resposta foi, "Não, Não posso!!" (e não podia, mas mesmo que pudesse, isso lá é convite? aii aii)
Sábado. Eu nem ia demorar muito no barzinho do costume, mas só cheguei a casa às sete da manhã. Pelo meio, alguns copos, discoteca da moda e uma mensagem "olá giraça, se te apetecer acção, liga-me". Sim... acção. Podia ser uma corrida no parque da cidade, um passeio de bicicleta, uma ida à Bracalândia... mas tenho para mim que não era a isso que ele se referia. Até é giro... mas é parvo, coitadinho. Tem um Alfa Romeo, e dinheiro na conta. Curso de direito e ligado à política, conta certa para as meninas lhe cairem aos pés, pois concerteza! Mas não... não me apeteceu acção, mas muito me animou o ego, pois agora posso sempre pensar "Micas... se estás a seco já é por opção tua".
Domingo. Aqui nada... dormi praticamente o dia todo.
Segunda. Lá fui para Lisboa. Muita reunião, muita conversa, mas retive com muita alegria as palavras "Vai ter um aumento". Pronto, vamos lá ver se é superior a 20€! Agora... o que mais me marcou os ultimos dias, foi ter aparecido o dono da Mafalda. Andou pelas ruas a procurar (tótó), nunca tinha ido a nenhuma clinica procura-la (tótó), não tinha registado o chip por achar que não era grave (TóTó!), já era a terceira vez que fugia (?!??!?!). Passei-me dos carretos. Chamei o homem de imbecil, que não sabe tratar de animais, e custava-me saber que se fosse mesmo aquela cadela que ele procurava, o futuro dela seria, concerteza e num futuro próximo, ser atropelada numa auto-estrada qualquer. E nem toda a gente pararia o carro para tratar dela, como nós o fizemos. Acalmei-me e ontem lá a entreguei. Com mágoa, mas vi que ela ficou realmente feliz quando a foram buscar. Nem sempre a maneira que nós achamos ser a mais correcta para educar seja quem for, é a formula da felicidade para todos.
O nome dela era Pulga.
Friday, January 11, 2008
Reunião em Lisboa
Pelo menos também vou passear um pouquinho à capital!
Beijos!
Thursday, January 10, 2008
Notícia no jornal de hoje


Temos de passar fome? Ginasticar que nem umas loucas e chegar ao fim, comer uma folhinha de alface ao jantar? Não somos grilos! Já sei que me estou constantemente a queixar por querer perder peso, mas acho que deve tudo ser uma questão de nos sentirmos bem... Eu sei que se perdesse 5kg, continuava anafadinha, mas iria sentir-me muito melhor com o meu reflexo ao espelho.


Logo pela manhã

Vai que tenho de passar a palavra, mas porque ando em semana do contra, não passo!! :P
Quem eu costumo ler diariamente, sabe que lá vou, e se lá vou, é porque os curto!!!
Wednesday, January 9, 2008
Porque raio...
Tuesday, January 8, 2008
Ir aos saldos...
Mas a nova colecção, expliquem-me que eu devo ser jerico, não deveria ser da próxima estação? Tipo, Primavera / Verão? Então que estão lá a fazer as calças de fazenda e os casacos compridos? A meter inveja? A apelar à carteira, que, coitadinha, depois do Natal está mais que depenada?!
Não está certo, pronto!
Monday, January 7, 2008
Ter amigos casamenteiros...
Qualquer dia colocam um anúncio no jornal por mim: “menina casadoira, na flor da idade procura cavalheiro para relação duradoira”.Socorro!
Nada a fazer
Friday, January 4, 2008
A aventura continua
Ontem ainda a levei a um possível futuro lar, mas sem sucesso. Já não me larga, a cachopa. Pois se eu vou à casa de banho, vem atrás, pois se eu troco de sofá, ela troca também... E agora lá andamos, com duas cadelas em casa, ter de fazer festinhas às duas para nenhuma ter ciúmes, dar de comer às duas em sítios separados para não roubarem comida uma à outra... tem de ficar a minha mãe na sala com uma, e eu no quarto com outra a ver televisão... é uma estafadela! E ter de educar a catraia! Que quando abrimos a porta da rua, ela sai disparada para entrar na casa da primeira pessoa que tenha também a porta aberta, chora de noite, tremelica muito (mas isso imagino que ainda sejam restos do susto que passou), sente saudades de alguém, que de vez em quando vai até à porta da rua ganir baixinho... Ah! E hoje de manhã fez xixi na carpete...
Bem, mas o mais importante é arranjar-lhe nome, porque pisco, como eu lhe chamo, não serve! Preciso de sugestões!!!
Wednesday, January 2, 2008
2008, seja benvindo
Bem, já passavam das 2h da manhã, quando fomos, finalmente para o local programado. À chegada, abraços e beijos aos amigos, e é quando vejo uma amiga, em pleno voo após ter sido arremessada por um colega de seu 1,90 e seus 90 e muitos quilos, direitinha de tacão à planta do meu pé. Fiquei lesionada logo ali. Gelo no pé, umas massagens e deu para aguentar. Se dançasse, desenfreadamente sem dar tempo do pé pensar, ainda estava bem. Pior foi quando decidi parar... Eram 4h30 da manhã e já não podia mais. Fui para casa ver como estavam as coisas com o pisco acabado de chegar. Calminha, já sem mancar praticamente, levei-a à rua para o seu primeiro xixi. E lá tem estado, no seu cantinho, de vez em quando vem cá fora esticar as pernocas de 10 cm (ah sim... não referi que é uma teckel – ou salsicha), e dar umas abanadelas de rabo. Quem não tem achado piadinha nenhuma é a minha cadela... que sente o seu território invadido por uma anã de 15cm de altura... e pior! Tem-lhe medo – ela, uma golden retriever de 35kg de peso e porte majestoso... medo de uma duende preta rente ao chão!!Enfim... vou hoje com ela ao veterinário ver se ela tem alguma coisinha partida (parece-me que não...) e começar a espalhar a mensagem pelas clínicas que a tenho, caso apareça o dono... se não, confesso que não sei o que fazer!!!